22 de set. de 2008

My HIV and homosexuality online research

Resource website: My HIV Life
  • This is the coolest website about HIV, with all the necessary information, videos, very well designed, easy to navigate through it. Loved it! I learned a lot from it.
Video: Cory Norlund, a person living with HIV
  • Great testimony from Cory. He's a Christian, very well-spoken, very open, very honest. Loved it! "If you're living with HIV you can still hold a job, take care of your finances, learn how to surf, and even get married...If you are not living with HIV you can love someone who is."
Video: Facing HIV as a family
  • This is Cory and his mom talking about how they reacted to the HIV diagnosis as a family.
Ministry: He Intends Victory
  • The ministry that Cory was/is part of. I liked their creativity with the name of the ministry, besides that, the website itself has little information.
Text: Still struggling with same-sex attraction by Mike Ensley
  • Really interesting text. I particularly liked this phrase: "We often say the opposite of homosexuality isn't heterosexuality, it's holiness. That means God is calling us away from a me-centered life, including a me-centered sexuality." Mike writes about SSA based on his experience and that of many others he has been in contact with through his work in Exodus International. His main point is that struggling with same-sex attraction is just the struggle of every other christian: our sinful nature. "...while my sinful nature is fading away to make room for Christ's new life — and it is — I will not be fully free of it until Heaven."
Video: How to witness to someone who is gay? (video 1)
  • In San Francisco, CA by Ray Comfort and Kirk Cameron from The way of the Master ministry. I love the way these guys witness: with genuine love for souls, rooted in God's Word, with so much confidence and naturalism.

Radio program: Can homosexuals change?
  • Albert Mohler asks a big question to Christians out there and listens to their answers: "If you believe homosexuals can change, would you want your daughter to marry one?" I've lost count of how many times I listened to this radio show. It's very good! I asked my dad this question and his answer was "No." - I knew it, but then after talking to him about some of the things I learned through the radio show, he changed his mind. After all we live in a world of a fallen sexuality. Whether heterosexual or homosexual we've all gone away from God either through pornography, masturbation, sex out of marriage, impure relationships or anything else we've done wrong lead by sexual desires. We are all saved by grace, not because of our own righteousness.
Text: Can homosexuals really change? A Christian response to Dan Savage
Book: Someone I love is Gay: How Family and friends can respond
  • Found this book first at Amazon.com, when looking for good christian books on homosexuality. Then I googled it and was happy to be able to read it online. I particularly liked this one because I found many advices that would work for all parents facing difficulty in dealing with their kids' struggles or wrongdoing. I even used it to preach about "holding on to our rights" (chapter 5 - page 76).

Fórum: Você casaria com uma pessoa que não pode ter filhos?
  • Achei esse site quando procurava sobre HIV positivo no casamento. Bem, interessante a resposta de um jovem contando sobre o testemunho de um casal da Igreja dele, em que o rapaz é HIV positivo e a moça negativo. As dificuldades enfretadas pelo casal são bem típicas de um caso como esse: o medo da transmissão, o fato de não poder ter filhos e a não aceitação da família da moça.

Livro (li em 2002 e reli em 2008): Depois daquela viagem - Diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com Aids
  • Esse livro me marcou bastante, e quando o Bruno me contou o testemunho dele eu lembrei da parte que ela compara viver com HIV com fazer um bolo em 45min. O diagnóstico da Aids está associado ao fato de que se tem pouco tempo pra viver, e isso leva ao desespero.
"Em suma, minha vida acadêmica não era nenhuma maravilha. Mas, apesar de tudo, dava pra ir levando como qualquer outro mortal. que aconteceu então? Contas, oras. A minha cabeça começou a fazer contas de novo. E depois de alguns cálculos cheguei à infeliz conclusão de que eu não teria tempo de terminá-la, pois antes disso já teria morrido.

Nessas aparece um abelhudo qualquer e diz: ”Mas você não pode pensar assim. Todo mundo vai morrer um dia”. Eu sei, gente. Estou cansada de saber disso, mas não é a mesma coisa. Deixa ver se eu consigo explicar.

Suponhamos que eu faça um bolo de chocolate — por sinal o único que sei fazer. Receita da Gábi, lá da escola. Era o bolo que a gente fazia pra vender no recreio e arrecadar dinheiro pra nossa formatura. Os ingredientes são os seguintes:

3 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 xícara de chocolate em pó
2 xícaras de água fervente
1 xícara de óleo
2 ovos
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
1 pitada de sal.

Aí você põe tudo numa tigela e mexe. Passa margarina numa fôrma retangular, despeja a massa dentro e põe no forno pra assar. Para completar, uma cobertura de brigadeiro e pronto! Aí está o bolo de chocolate mais gostoso do mundo!

Alguém chega então e diz que, sem você perceber, estava marcando o tempo enquanto você fazia o tal bolo. E que — na maior calma, sem pressa nenhuma — você levou exatos 45 minutos. Ele propõe o seguinte: que agora você faça tudo de novo, o mesmíssimo bolo, no mesmíssimo tempo, só que com uma pequenina diferença: vai pôr um relógio bem na sua frente marcando os minutos e fazendo tique-taque. Vamos lá?

Um, dois, três e já! Ingredientes: ovos, onde estão os ovos? Na geladeira. Pega os ovos. Ploft! Os ovos caíram, maior meleca. Pano, onde é que tem um pano? Ah, na área de serviço. Abre a porta da área, o Felipe foge (Felipe é o nosso cachorro, um bcuéd-hound, aquela raça que tem uns vinte centímetros de orelha, cinco de pata, oitenta de comprimento e é gordo, bem gordo). Entro na área de serviço e reviro tudo pra procurar o pano. Acho o pano, volto pra cozinha,
— Vó, não tem fósforo nessa casa não?!

— Não, minha querida, o fogão é automático.

-Ah...

Tique-taque, tique-taque, quinze minutos, tique-taque, ferve a água, tique-taque queima a mão. Tique-taque, tiquetaque não vai dar tempo! Sal, bicarbonato, fermento, manteiga, margarina... Socooooorrrro!!!

Viu? Foi mais ou menos isso que aconteceu comigo. Eu me atrapalhei toda e larguei a faculdade. Acho que nem preciso dizer que nos dois casos, no bolo e na faculdade, o tempo não havia se esgotado. Se olhasse no relógio da cozinha perceberia que ainda restavam muitos minutos. E, se olhasse no relógio da vida, perceberia que hoje já estaria formada. Mas como ninguém é perfeito..." (book 8 and 9 - página 49 e 50)

Nenhum comentário:

Postar um comentário